Zumaya, na costa vasca, local de visita à casa-museu de "um dos maior pintores espanhóis contemporâneos" - Ignácio Zuloaga.
Hoje alberga o espaço cultural. Pode ser visitado por 8 euros e no Gipuzkoako podemos ler a seguinte descrição:
"Sobre el arenal de Santiago, junto a la desembocadura del río Urola, se ubica El Espacio Cultural que el pintor vasco Ignacio Zuloaga - Elgeta 1870 - , ideó, proyectó y realizó, entre los años 1910-1920.
Z es desde el 2012, propiedad personal e independiente, y propone en el S.XXI, divulgar a las jóvenes generaciones dedicadas o interesadas en las artes contemporáneas, no solo la vida y la obra de un pintor del S.XIX-XX, sino además analizar y criticar su evolución frente a coetáneos de su época e incluso posteriores."
A direção: Santiago Auzoa, 3
20750 ZUMAIA - Zumaia
Almeida Moreira conseguiu chegar à fala com o pintor Zuloaga que se mostrou um apaixonado por el-Greco : "Greco é o meu Deus, é o meu mestre. Nele há tudo - o primitivo e o moderno impressionismo".
O que mais impressionou Almeida Moreira foi a escultura La Dolorosa:
A escultura que nos subjuga e nos faz chegar aos limites do extasis, pela impressão profunda que nos causa a sua contemplação, é a imagem da Virgem - La dolorosa- esculpida por Quintin Torres e pintada por Zuloaga.
No diario vasco pode ver-se a imagem da Virgem.
SUMO DE LARANJA
De Aveiro, para a blogalandia
28 dezembro 2015
Notas de Viagem de Almeida Moreira-0
Tempo de férias de natal e de regresso aos meus interesses extra-profissionais. É assim que nasce este projeto: uma leitura dinâmica de um livrinho de viagens que encontrei na minha biblioteca.
Um Congresso em Amsterdam . Notas de Viagem. Autor: Francisco de Almeida Moreira.
A ideia é seguir o roteiro de viagem do autor e explorar de forma atualizada os pontos do seu itinerário. Talvez visitar alguns desses pontos se tal se proporcionar. Para começar fiquei a saber que Almeida Moreira foi fundador do Museu Grão Vasco de Viseu.
Um Congresso em Amsterdam . Notas de Viagem. Autor: Francisco de Almeida Moreira.
A ideia é seguir o roteiro de viagem do autor e explorar de forma atualizada os pontos do seu itinerário. Talvez visitar alguns desses pontos se tal se proporcionar. Para começar fiquei a saber que Almeida Moreira foi fundador do Museu Grão Vasco de Viseu.
12 março 2012
Dois planetas brilhantes bem juntos
Hoje e amanhã a noite traz-nos a beleza espacial: Júpiter e Vénus estão aí um bem perto do outro, na direcção do oeste. Lindo.
Estado de Graça - Entretenimento RTP 1 - Multimédia RTP
Este programa é imperdível. Imaginação, graça e talento de um painel de atores de ouro.
Estado de Graça - Entretenimento RTP 1 - Multimédia RTP
Estado de Graça - Entretenimento RTP 1 - Multimédia RTP
11 março 2012
Piquenique com bom presunto
Domingo soalheiro: piquenique no parque do ribeirinho, próximo da Pateira de Fermentelos e tão perto da casa onde nasceu António de Cértima (1894-1983) poeta bairradino.
Saboreámos este presunto Azuaga, Ibérico Sierra,que recomendo por ser tão aveludado e pouco exagerado de sal como muitas vezes acontece.
Saboreámos este presunto Azuaga, Ibérico Sierra,que recomendo por ser tão aveludado e pouco exagerado de sal como muitas vezes acontece.
10 março 2012
Tempo de Magnólias
O sol hoje já aqueceu um pouco. Este é o tempo das magnólias cá por casa.Registo porque são muito efémeras, a lembrar-nos o efémero do que somos.
03 fevereiro 2011
Encontrei o meu blog já tão velhinho, tão desamparado e desprezado. Acho que houve o tempo dos blogs, a febre blogista (como houve a bloquista o que rima e até é verdade).
Aderi ao fbook mas também ele há-de passar.
Este sumo de laranja foi um destinado a partilhar ideias políticas e sociais.
Porque não manter?
Nestes dias de 2011, lá fora assistimos ao desmoronar do regime egípcio. Temo que aquilo seja um remake do que se passou no Irão antes da queda do xá Rheza Palevhi. O modelo: primeiro é o levantamento de rua provocando o regime, depois a repressão, segue-se a reacção cada vez mais forte e por fim a revolução, primeiro democrática e finalmente teocrática e tenebrosa.
Oxalá não.
Em Portugal, o PS não quer reformar nada no Estado, a começar pelo número de deputados. Como sempre são a força do bloqueio.
Aderi ao fbook mas também ele há-de passar.
Este sumo de laranja foi um destinado a partilhar ideias políticas e sociais.
Porque não manter?
Nestes dias de 2011, lá fora assistimos ao desmoronar do regime egípcio. Temo que aquilo seja um remake do que se passou no Irão antes da queda do xá Rheza Palevhi. O modelo: primeiro é o levantamento de rua provocando o regime, depois a repressão, segue-se a reacção cada vez mais forte e por fim a revolução, primeiro democrática e finalmente teocrática e tenebrosa.
Oxalá não.
Em Portugal, o PS não quer reformar nada no Estado, a começar pelo número de deputados. Como sempre são a força do bloqueio.
25 outubro 2007
23 fevereiro 2004
Educação sexual: tem que ser desta!
Mais do que a discussão sobre o aborto, que confesso de difícil tratamento aqui, a possibilidade de introdução de uma disciplina de Educação Sexual nas escolas portuguesas, essa sim permite-me um comentário.
Em primeiro lugar, é muito positivo que seja o PSD a colocar na ordem do dia o problema. Sim, trata-se de um problema, ele existe mesmo e o grande mal tem sido esta atitude de enfiar a cabeça na areia, ou de assobiar para o lado, como se quiser. Isto é o que a sociedade portuguesa e a classe política tem feito.
Não me venham com as ideias da transversalidade, com aquelas balelas de que o assunto será supostamente abordado em várias disciplinas, pois esse tem sido o caminho para o vazio, para não dizer o precipício que é, o aumento explosivo das gravidezes na adolescência, a tragédia da SIDA que se parece silenciar em Portugal.
Não meus senhores, isto não vai mesmo com falinhas mansas de sacristia mofenta, a situação é de calamidade e exige finalmente determinação e coragem, pelo futuro dos nossos jovens.
Agora, também concordo que o Ministério da Educação deve ser exigente e cuidadoso, mas não vale a pena dramatizar.
Recordo por exemplo o meu 9º ano de escolaridade: na époaca fiz uma opção (note-se opção) por Noções Básicas de Saúde. Em vez de uma daquelas senhoras professoras muito salão de chá, saiu-nos um médico, por sinal jovem, que nos fez uma autêntica formação sobre tudo o que era método anticoncepcional, ciclos hormonais, constiotuição dos aparelhos reprodutores, etc. Não fiquei nada traumatizado, finalmente aprendi sobre assuntos que tanta curiosidade nos despertavam e sobre os quais ninguém abordava e no final, só me perguntava como aquilo tudo poderia ser matéria de opção.
Confesso até que nos nossos 14,15 anos, aquela disciplina fez.nos sentir mais homenzinhos.
Depois tudo aquilo se varreu, mandaram embora os médicos e entregaram o assunto à transversalidade.
Tenho para mim que se estas experiências educativas tivessem tido seguimento, talvez a paisagem da SIDA em Portugal não fosse a que nos coloca vergonhosamente no top do ranking europeu.
Aliás, eu que não sou desinformado de todo, já nem sei quem é o actual responsável pelo combate à SIDA em Portugal. Será discreto, admito. Creio é que há causas que não vão lá sem uma certa dose de indiscrição.
Em primeiro lugar, é muito positivo que seja o PSD a colocar na ordem do dia o problema. Sim, trata-se de um problema, ele existe mesmo e o grande mal tem sido esta atitude de enfiar a cabeça na areia, ou de assobiar para o lado, como se quiser. Isto é o que a sociedade portuguesa e a classe política tem feito.
Não me venham com as ideias da transversalidade, com aquelas balelas de que o assunto será supostamente abordado em várias disciplinas, pois esse tem sido o caminho para o vazio, para não dizer o precipício que é, o aumento explosivo das gravidezes na adolescência, a tragédia da SIDA que se parece silenciar em Portugal.
Não meus senhores, isto não vai mesmo com falinhas mansas de sacristia mofenta, a situação é de calamidade e exige finalmente determinação e coragem, pelo futuro dos nossos jovens.
Agora, também concordo que o Ministério da Educação deve ser exigente e cuidadoso, mas não vale a pena dramatizar.
Recordo por exemplo o meu 9º ano de escolaridade: na époaca fiz uma opção (note-se opção) por Noções Básicas de Saúde. Em vez de uma daquelas senhoras professoras muito salão de chá, saiu-nos um médico, por sinal jovem, que nos fez uma autêntica formação sobre tudo o que era método anticoncepcional, ciclos hormonais, constiotuição dos aparelhos reprodutores, etc. Não fiquei nada traumatizado, finalmente aprendi sobre assuntos que tanta curiosidade nos despertavam e sobre os quais ninguém abordava e no final, só me perguntava como aquilo tudo poderia ser matéria de opção.
Confesso até que nos nossos 14,15 anos, aquela disciplina fez.nos sentir mais homenzinhos.
Depois tudo aquilo se varreu, mandaram embora os médicos e entregaram o assunto à transversalidade.
Tenho para mim que se estas experiências educativas tivessem tido seguimento, talvez a paisagem da SIDA em Portugal não fosse a que nos coloca vergonhosamente no top do ranking europeu.
Aliás, eu que não sou desinformado de todo, já nem sei quem é o actual responsável pelo combate à SIDA em Portugal. Será discreto, admito. Creio é que há causas que não vão lá sem uma certa dose de indiscrição.
Subscrever:
Mensagens (Atom)