A esquerda está ufana com o descontrole das contas públicas.
Será que ouviram Medina Carreira a dizer, alto e bom som, que quem defende outra política que não a actual não está a ser sério?
Hoje também vem no Público, bem explicado, onde está razão do aumento do défice nominal: tem havido controle das despesas. A receita é que escasseia e essa depende do dinamismo da economia, que, em tempo de crise internacional, demora a arrancar.
Para os detractores das alegadas manigâncias na contabilidade pública, pergunta-se: então que alternativa oferecem aos portugueses? mais impostos? não cumprir os critérios europeus?
Eu prefiro uma ministra das finanças rigorosa e ao mesmo tempo criativa na gestão das finanças públicas, que se esforça em poupar os portugueses a mais sacrifícios do que os estritamente necessários.
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